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RESULTADOS DE PESQUISAS

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Contribuições da educação ambiental a tecnologia social de enfrentamento à exclusão escolar de crianças e jovens em idade escolar obrigatória

Esta tese de doutoramento é o resultado de estudos e experiências, com o objetivo de compreender a questão dos conhecimentos tecnológico-sociais e das tecnologias sociais necessárias ao combate à exclusão escolar de crianças e jovens dos 4 aos 17 anos da escolaridade obrigatória garantida por lei. Por meio da Análise de Conteúdo Temática, identificamos as contribuições da Educação Ambiental Crítica para analisar e compreender o fenômeno da pesquisa, ou seja, "a rede de políticas públicas e tecnologias sociais para combater a exclusão escolar de crianças e jovens de 4 a 17 anos no Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul." Ao mesmo tempo, identificar a necessidade de um profissional com conhecimento tecnológico e social para articular a rede de políticas públicas e realizar o trabalho socioeducativo de busca escolar ativa por meio da escola. Assim, com base nos objetivos específicos desta tese, confirmamos a necessidade de contar com um tecnólogo em Educação Social na equipe escolar, com a responsabilidade de realizar a busca escolar ativa e o trabalho socioeducativo com os alunos que retornaram da exclusão escolar. Defendemos esta tese pela complexidade do problema surgido em relação à exclusão escolar, que, resumidamente, também foi inventariado como o contexto dos trabalhadores cujas funções incluem a realização da busca escolar ativa. Outro objetivo relevante foi aprimorar as análises que defendiam as relações entre a Educação Ambiental Crítica e as Tecnologias Sociais, como caminho possível para a transformação social, apontando para uma sociedade com igualdade social e justiça ambiental para todos, todas e todes.

 

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História, crítica e a educação ambiental sob o prisma das crônicas ecológicas da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural do extremo sul do Brasil (1978-81)

Esta pesquisa enfoca uma discussão sobre o processo histórico das relações entre sociedades humanas e naturezas, a crise ambiental, a emergência da conscientização ecológica, o surgimento do movimento ecológico nos anos de 1960 e a formação do campo crítico-ambiental, tendo como foco a cidade do Rio Grande/RS. No mesmo contexto, ocorreu o surgimento de um jornalismo ambiental, com isso, as manifestações ambientalistas passaram a reverberar nos jornais, rádios e nas emissoras de televisão. Nos anos de 1970, a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural constituiu-se como referência na luta ambiental nacional e também como espaço de práticas educativo-ambientais, influenciando a formação de opinião pública e o ativismo ecológico. No período já mencionado acima, em Rio Grande, surgiu uma coluna jornalística, no jornal Agora, denominada, “Crônica Ecológica”, escrita pelos ecologistas da AGAPAN. Para orientar o estudo destas crônicas surgiram às seguintes questões de pesquisa: Como se desenvolveu o processo de crescimento econômico e seus passivos ambientais em Rio Grande sob o olhar dos ambientalistas? Quais seriam as contribuições dessa coluna para o campo da crítica, da história e da educação ambiental? Foram relacionados, dessa forma, os seguintes objetivos: Analisar, interpretar e compreender a crítica e as práticas de educação ambiental da AGAPAN/Rio Grande e como estas ações educativas e a critica ambiental foram sistematizadas e repercutiram na sociedade local? Como metodologia utilizou-se a Análise de Conteúdo, onde foram instituídas categorias educativo-ambientais (educação ambiental, história ambiental, crise ambiental, crítica ambiental, conscientização ecológica, crônica ecológica, ambientalismo, jornalismo ambiental) escolhidas a priori, e, posteriormente, analisadas através daquela ferramenta metodológica. Justifica-se esta pesquisa pelo papel de interpretação da recente história ambiental no extremo sul do Brasil. O trabalho também reforça o campo da Educação Ambiental, a partir do entrecruzamento da Educação com a História através da categoria “Ambiental” tratando da pertinente reflexão sociedade/natureza como “Totalidade” bem como analisa o processo histórico sobre o prisma do ambientalismo que se estruturou através das crônicas e das ações educativas protagonizadas pelos cronistas. Como resultados desta dissertação, concluiu-se sobre a existência já naquela época de denúncia de diversos impactos e problemas de ordem, social e ecológica como: poluição atmosférica, sólida e hídrica na orla e no entorno do Rio Grande/RS; os conflitos emergentes da crítica ambiental em oposição à expansão do modelo econômico e aqueles decorrentes do adensamento populacional que se avolumaram no município. Com isto surgiu diversos impactos ambientais provocados pelo crescimento econômico local que repercutiam, impactavam e transformavam as dimensões sociais e ecológicas regionais. De encontro ao exposto anteriormente, apontamos inúmeras ações educativo-ambientais protagonizadas pelos atores sociais da AGAPAN/Rio Grande através das crônicas ecológicas, convertendo-se, assim, em práticas de educação ambiental não formal.

 

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Jornalismo e Movimento Ambiental em Rio Grande (RS) [1978-81]

Consideradas o grande desafio do século XXI as questões ambientais e ecológicas evidenciam a necessidade de que diversos saberes sejam articulados na busca por soluções inovadoras diante da complexidade dos problemas que envolvem estas temáticas. Neste contexto, destacamos o papel fundamental que os meios de comunicação exercem no processo educativo, no debate e na problematização dos temas relacionados à questão ambiental e à promoção do desenvolvimento comunitário. A partir dos anos 1970, vários estudiosos começaram a demonstrar preocupações acerca do papel que a mídia exerce no processo de desenvolvimento humano dos países. Atualmente, esta temática tem merecido estudos que buscam descobrir estratégias comunicacionais que contribuam para educar e sensibilizar para a adoção de novos comportamentos e atitudes por parte das pessoas em relação à natureza, e para a melhoria das condições de vida da população.

 

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A educação ambiental através da horta escolar: Um estudo de caso entre duas escolas da cidade de Rio Grande/RS

O presente estudo de caso tem como objetivo relacionar a Educação Ambiental  (EA) aos aspectos multidisciplinares de conteúdos das ciências naturais, tendo por base o tema da “horta escolar” e de sua interpretação por estudantes de duas escolas da cidade do Rio Grande/RS, uma delas situada no contexto urbano, e a outra, no meio rural. Como procedimento metodológico, foi elaborado um questionário discutindo junto às escolas em reuniões agendadas anteriormente e dúvidas pertinentes às questões propostas foram esclarecidas servindo de base para investigação desta pesquisa, realizada com aproximadamente vinte e seis alunos entre as duas escolas. De um modo geral, as manifestações textuais dos educandos foram agrupadas em diferentes eixos tematizados da seguinte forma: Agricultura Orgânica e Interdisciplinaridade. Como resultados, podemos compreender que a horta escolar constitui-se num potencial “laboratório vivo” que transcende os domínios da sala de aula.

 

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Da crise ambiental ao despertar da consciência ecológica: Diálogos entre a História Ambiental e a Educação Ambiental

Este trabalho objetiva analisar como se deu a emergência da Educação Ambiental e da História Ambiental, como resultado do processo de busca por novos paradigmas para superar a crise ecológica configurada a partir de 1970. Não obstante se tratem de distintas perspectivas políticas e/ou teórico-metodológicas do conhecimento, cujos olhares são lançados, respectivamente, dos campos de pesquisa educacional e historiográfico, seus princípios e fundamentos interconectam-se, entrecruzam-se e complementam-se no espaço de intersecção dos estudos interdisciplinares relacionados com o ambiente. Neste sentido, entende-se que a História Ambiental, em diálogo com a Educação Ambiental, poderá ser utilizada para sensibilizar e contribuir com a construção de uma nova consciência ecológica política.

 

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GRACILIANO RAMOS E OS ANIMAIS: diálogos sobre a representação da fauna na obra Vidas Secas

O texto que se dá a ler nas páginas que se seguem explora as representações historicamente construídas sobre os animais não humanos no Semiárido brasileiro, representados nas cartografias imaginárias da literatura regional do Nordeste dos anos 1930. Estes animais foram tema e elementos de práticas discursivas e não discursivas para cuja tessitura de caráter documental/literário procuramos atentar. Desejamos, em princípio, abordar a construção de sensibilidades humanas para a relação para com os seres da natureza, não a partir das genericidades arquetípicas comuns que caracterizam certas visões tradicionais sobre o tema, mas, antes, das especificidades constituídas enquanto literatura historicamente produzida e atenta a elementos culturais filtrados, naturalmente, pela pluridentitária individualidade do escritor.

 

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Uma introdução à crítica ambiental no extremo sul nos anos 70

A década de 1970 foi marcada pelo advento do “Milagre Econômico”, e a cidade do Rio Grande/RS, por sua localização estratégica e sede do único porto marítimo gaúcho, acabou por sediar a construção do Distrito Industrial (DIRG). O presente texto procura apresentar a crítica ambiental desenvolvida pela Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural, núcleo Rio Grande (AGAPAN), através de crônicas ecológicas publicadas no Jornal Agora entre os de 1978-79. Os aportes teórico-metodológicos utilizados são os da História Ambiental.

 

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A luta ambiental via jornalismo em Rio Grande: As “Crônicas Ecológicas” do ambientalista Luiz Felipe Pinheiro Guerra. In: História Ambiental no Rio Grande do Sul/Elenita Malta Pereira, Fabiano Quadros Rückert, Neli Galarce Machado (Orgs.)-Lageado: Editora da Univates, 2014.

Na virada das décadas 1970 e 1980, ocorreram mudanças no jornalismo ambiental na região Sul do Brasil. As manchetes que tinham como foco temas ambientais começaram a dar atenção aos problemas locais e nacionais. O Rio Grande do Sul assinalou o princípio de uma tradição jornalística ecológica contemporânea através das crônicas de Henrique Luiz Roessler, no Jornal Correio do Povo, publicadas no período de 1957 a 1963. Mais tarde, as reportagens sobre o polo petroquímico e o desastre ecológico no Balneário de Hermenegildo, em 1978, tomaram as páginas dos jornais. Para saber mais leia o texto na íntegra.

 

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Aproximações entre história ambiental, ensino de história e a musicalidade nas religiões afro-brasileiras. In: Ensino de história e formação de professores: discussões temáticas / Ana Cristina Garima Jaques ... [et al.] – Rio Grande: Editora da FURG, 2014.

Apesar de trabalhos de diversos autores – como, por exemplo, Fernando Henrique Cardoso (1962) – apontando o contrário, muitas pessoas ainda possuem a ideia de que são poucos os negros no Rio Grande do Sul e, deste modo, as religiões afro-brasileiras ou não estariam presentes naquele estado, ou seriam de pouca relevância. Dessa forma, dizemos que a cidade do Rio Grande é o segundo maior centro em concentração de casas de religião afro-brasileira, ficando atrás somente do Rio de Janeiro, e Salvador, vem nessa escala em terceiro lugar. Para saber mais convido-os para ler a obra.

 

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